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Na ONU, Bolsonaro enaltece campanha de vacinação, autonomia médica e condena passaporte da vacina

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta terça-feira (21), durante discurso na abertura da Assembleia-Geral da ONU em Nova York, que o Brasil é ponto de referência no tocante à preservação ambiental. Em sua fala, Bolsonaro destacou o combate à Covid-19 no país, enaltecendo a campanha de vacinação brasileira, além de mencionar que o governo federal distribuiu mais de 260 milhões de doses de vacinas e “mais de 140 milhões de brasileiros já receberam, pelo menos, a primeira dose, o que representa quase 90% da população adulta”.


O chefe do Executivo defendeu também a autonomia médica para utilizar ou não o chamado “tratamento precoce” contra a Covid-10. Ele também fez questão de garantir que o seu governo é contra medidas autoritárias de implementar a obrigatoriedade das vacinas, e que rejeita qualquer possibilidade de segregação social ao adotar o "passaporte sanitário".

“Apoiamos a vacinação, contudo o nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário ou a qualquer obrigação relacionada a vacina”, relatou.

“Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico-paciente na decisão da medicação a ser utilizada e no seu uso off-label”, acrescentou.

Ele disse, inclusive, não entender “porque muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial. A história e a ciência saberão responsabilizar a todos”.

Em outro momento da fala, o mandatário afirmou que o Brasil é referência em preservação ambiental.

“Nenhum país do mundo possui uma legislação ambiental tão completa quanto a nossa. “Esperamos que os países industrializados cumpram seu compromisso com o financiamento do clima”, discursou o presidente brasileiro.

Twitter: @Leitura_M

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