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'Não faremos aventura na economia', diz Bolsonaro ao lado de Guedes

Ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente Jair Bolsonaro falou hoje sobre a crise aberta no mercado por causa do lançamento do Auxílio Brasil de 400 reais fora do teto de gastos.


"Muitas políticas abalaram a economia, como o Fique em Casa e vemos depois. Fizemos muitos programas e encerramos 2020 com mais empregos do que foram fechados. Ainda tem muito a se resolver do Fique em casa, muita gente em situação difícil, inflação em alta. Mas Brasil é um dos países que menos estão sofrendo", disse Bolsonaro.

"Não queremos tomar nenhuma medida que afete a economia. O valor que chegamos (de R$ 400) para o benefício foi negociado dentro do governo. Vamos ter mais aumento nos preços dos combustíveis. Não vai ter congelamento. Então decidimos ajudar os caminhoneiros. Essa ajuda vai custa R$ 4 bilhões por ano", disse o presidente.

Além do auxílio a caminhoneiros, Bolsonaro confirmou o valor de R$ 400 para todos os que serão atendidos pelo Auxílio Brasil. Segundo o presidente, o valor médio até então oferecido pelo Bolsa Família, de cerca de R$ 190, é insuficiente para os mais necessitados.

Para garantir essa ampliação do auxílio, o governo propôs uma modificação na PEC dos Precatórios, aprovada em comissão especial da Câmara na véspera. A mudança em questão altera janela de correção do teto de gastos pelo IPCA, para abrir um espaço para novos gastos de 83 bilhões de reais no Orçamento do ano que vem.

A medida provocou forte reação do mercado na quinta-feira e momentos de tensão quando o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, bem como seus adjuntos, encaminharam pedidos de exoneração dos cargos.

Fonte: UOL

Twitter: @Leitura_M

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