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Costa Rica rejeita CoronaVac e diz que imunizante não é eficaz o suficiente

As autoridades da Costa Rica aprovaram nesta quarta-feira o uso da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Janssen - farmacêutica da Johnson & Johnson - e descartaram, momentaneamente, a Coronavac por considerarem a eficácia baixa.


"A Comissão Nacional de Vacinação e Epidemiologia (CNVE) deu o aval para o uso das doses da Johnson & Johnson, as quais podem ser recebidas em caso de possíveis doações, assim como pelo consórcio Covax (da Organização Mundial da Saúde)", informou o Ministério da Saúde em comunicado.

A aprovação chega dias após o Conselho de Medicina da Costa Rica ter anunciado que tramita uma doação do Texas, nos Estados Unidos, de um lote de 1,5 milhão de vacinas da Janssen, o qual espera concretizar nos proximos dias.

O governo costa-riquenho informou que está fornecendo o apoio necessário para processar a doação junto às autoridades americanas.

A Comissão Nacional de Vacinação e Epidemiologia também decidiu excluir, por enquanto, a utilização da Coronavac, depois de "analisar a eficácia e detalhes dos estudos clínicos atualmente disponíveis".

"O Ministério da Saúde já tinha se referido à necessidade de as vacinas que chegam à Costa Rica terem uma eficácia de pelo menos 60% para a prevenção da infecção, um requisito não alcançado pela Coronavac (51%), como indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)", explicaram as autoridades costa-riquenhas.

Contando com a da Janssen, já são três vacinas contra a covid-19 autorizadas na Costa Rica. As outras duas são as de Pfizer e AstraZeneca.

Até 14 de junho, 2.150.520 doses de vacinas já tinham sido administradas na Costa Rica, de um total de cinco milhões de pessoas, das quais 1.409.778 eram a primeira dose e 740.742 correspondiam à segunda.

Fonte: UOL


Twitter: @Leitura_M

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